Ontem, não sei como e nem por que uma libélula entrou em casa, deixei-a em boa companhia durante a noite com outros insetos de boa qualidade - não sem uma boa dose de SBP - e hoje estava ela tentando fugir de todas as maneiras pela janela transparente. Frustrada estava por não conseguir ganhar os céus que jazia tão perto e ao mesmo tempo tão distante. Um pássaro - desses que cagam no carro da gente - avistando-a queria pegá-la de qualquer forma, já sentindo no paladar o gosto daquele pequeno e suculento bichinho.
E eu – como um bom cristão - vendo aquela situação pensei na sorte da libélula em estar protegida dentro de casa e quão perigoso é o mundo lá fora. Estar confinada, portanto, iria lhe ausentar de muitos perigos.
Tentado pelo diabo – e não sem um certo prazer - abri a janela esperando o assassinato mordaz daquele pobre animal e para surpresa e frustração o inseto fugiu de maneira shulmarcheana. Vendo aquela cena pensei nos muitos fiéis confinados dentro da igreja, que encontram segurança nas cadeias dos dogmas religiosos, mas que desejam ardentemente alcançar os ares da liberdade em Cristo, mas são advertidos do perigo que é viver em liberdade.
Contudo, uma vez encontrado o alvedrio fogem para longe - não sem maldições e juras de morte - e alcançam os ares da graça prometidas por Cristo e podem viver de maneira franca desfrutando do frescor do vento e do indulto encontrado nesse mundo.
Experimentam novamente a clemência do primeiro amor em Jesus, sabendo que a qualquer hora o mal pode lhes atacar, mas valerá a pena correr o perigo. E, finalmente estabelecerá a doidice revelada por alguém, sem juízo, de que viver em verdade era ser livre.
E eu – como um bom cristão - vendo aquela situação pensei na sorte da libélula em estar protegida dentro de casa e quão perigoso é o mundo lá fora. Estar confinada, portanto, iria lhe ausentar de muitos perigos.
Tentado pelo diabo – e não sem um certo prazer - abri a janela esperando o assassinato mordaz daquele pobre animal e para surpresa e frustração o inseto fugiu de maneira shulmarcheana. Vendo aquela cena pensei nos muitos fiéis confinados dentro da igreja, que encontram segurança nas cadeias dos dogmas religiosos, mas que desejam ardentemente alcançar os ares da liberdade em Cristo, mas são advertidos do perigo que é viver em liberdade.
Contudo, uma vez encontrado o alvedrio fogem para longe - não sem maldições e juras de morte - e alcançam os ares da graça prometidas por Cristo e podem viver de maneira franca desfrutando do frescor do vento e do indulto encontrado nesse mundo.
Experimentam novamente a clemência do primeiro amor em Jesus, sabendo que a qualquer hora o mal pode lhes atacar, mas valerá a pena correr o perigo. E, finalmente estabelecerá a doidice revelada por alguém, sem juízo, de que viver em verdade era ser livre.
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